OAB-PE mantém valor da anuidade para 2020

OAB-PE mantém valor da anuidade para 2020

A anuidade cobrada aos advogados, advogadas e estagiários inscritos na OAB Pernambuco não será reajustada para 2020. A decisão foi aprovada, por unanimidade, nesta segunda-feira (28), durante a sessão do Conselho Pleno, na sede da seccional, no Recife. A proposta foi apresentada pelo presidente, Bruno Baptista, ladeado pela diretoria da entidade, junto à apresentação de orçamento para o próximo ano.

Esta decisão é resultado de um trabalho intenso de contensão de gastos, política de austeridade e otimização de recursos. “Nós, junto à Comissão de Orçamento e Contas da OAB-PE, presidida por Raimundo Menezes Filho, levamos em consideração o cenário econômico atual e observamos que, com este valor de anuidade, conseguiremos conduzir de maneira adequada as obrigações para o próximo ano”, disse Bruno Baptista.

“A manutenção do valor das anuidades exige um esforço cada vez maior na administração dos recursos e o implemento progressivo de medidas de austeridade, além do implemento dos programas de recuperação de créditos”, pontou o diretor tesoureiro da OAB-PE, Frederico Duarte.

Ainda durante a sessão do conselho pleno, também foi apresentado aos conselheiros, e aprovado por unanimidade, a nomeação da advogada Priscila Kelly Jordão do O, integrante da subseccional de Garanhuns, no Agreste do Estado, para vaga de membro julgadora do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-PE.

“Priscila é uma entusiasta, presidente da Comissão de Ética da OAB Garanhuns. Ela vem nos auxiliando desde o início da gestão, organizando eventos, participando de caravanas e levando o conhecimento sobre o TED aos advogados de Garanhuns e região. Fico muito feliz com a nomeação dela, pois tenho certeza que estará ao nosso lado uma pessoa ética e comprometida”, ressaltou o presidente do TED, Marcus Lins.

VAZAMENTO DE ÓLEO – Em decorrência da audiência pública realizada na manhã desta segunda-feira (28), a OAB-PE apresentou durante a sessão do conselho pleno um pedido de ingresso da OAB como amicus curiae na ação civil pública ajuizada ao Ministério Público Federal (MPF) em razão do derramamento de óleo que atinge o litoral nordestino. O pedido foi aprovado por unanimidade.